2013 - CONSULTAS RELÂMPAGO NO SUS
- Galtiery Rodrigues
- 6 de out. de 2019
- 1 min de leitura
Atendimento a pacientes em sete de oito postos de saúde de Goiânia e Aparecida de Goiânia duram bem menos do que o indicado

Reportagem visitou unidades de saúde pública de Goiânia e Aparecida de Goiânia para acompanhar a rotina de consultas. A investigação consistiu em cronometrar o tempo gasto pelos médicos para consultar os pacientes. Sem que ninguém percebesse, situações com duração mínima, de 37 segundos, por exemplo, foram flagradas e as pessoas saíram do consultório insatisfeitas com o tratamento recebido.
Uma delas foi a empregada doméstica Maria de Nazaré Sousa de Oliveira. Depois de oito meses tentando identificar a causa de tonturas, desmaios e dores no corpo, entre idas e vindas à unidades de saúde, ela foi atendida pelo médico de um Cais, em Aparecida de Goiânia, em tempo recorde: 37 segundos. Ela sequer chegou a se sentar na cadeira. Não deu tempo. Ficou de pé em frente a mesa do médico, narrou o que sentia e logo saiu com a prescrição na mão.
A reportagem repercutiu os casos com profissionais e representantes da classe médica, bem como órgãos públicos responsáveis pela gestão das unidades de saúde.
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