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2013 - ELES TÊM A TERRA, FALTA O RESTO

  • Foto do escritor: Galtiery Rodrigues
    Galtiery Rodrigues
  • 6 de out. de 2019
  • 1 min de leitura

Famílias assentadas sofrem com falta de infraestrutura necessária para consolidação do processo de ocupação e utilização da terra

Foto: Benedito Braga

A ideia era assentar as famílias, conceder-lhes a terra e promover o que se convém chamar de reforma agrária. No entanto, a realidade encontrada nos assentamentos criados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Goiás, não corresponde à intenção de tornar as terras produtivas e assegurar a geração de renda aos produtores. Questões estruturais como falta de água, energia elétrica e, até mesmo, estradas para se chegar aos assentamentos são fatores que dificultam o processo e geram um cenário que beira à paralisação, se levar em consideração o fato de que o programa foi iniciado no final dos anos 50 e início dos 60.


A reportagem visitou a cidade de Flores de Goiás, no nordeste goiano, onde a quantidade e concentração de assentamentos são as maiores do Estado. Eles são maiores e mais populosos, inclusive, do que a própria área urbana da cidade. Ao todo, existiam no município, em 2013, quando a reportagem foi publicada, 2.568 famílias assentadas.


Veja material completo abaixo ou clique aqui:


 
 
 

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