2014 - SERIAL KILLER - ROTINA DE DOR E INCERTEZAS, À ESPERA DE UMA RESPOSTA
- Galtiery Rodrigues
- 7 de out. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 26 de nov. de 2019
Dois meses depois, famílias de mulheres vítimas do serial killer de Goiânia aguardam respostas da força-tarefa criada pela Polícia Civil

Em uma das reportagens feitas, durante a cobertura do caso do serial killer de Goiânia, em 2014, foi abordada a espera das famílias das vítimas e a angústia diante da ausência de respostas, dois meses após a criação de uma força-tarefa pela Polícia Civil para, enfim, apurar o que estava por trás dos assassinatos de mulheres na capital.
Trecho:
"Junto com a perda, foi-se o sossego. Noites em claro, remédios controlados, ansiedade e dificuldade para retornar ao trabalho são alguns dos fatores que passaram a fazer parte da rotina de parentes das mulheres assassinadas por motoqueiros em Goiânia, neste ano. Sem explicação para o que, de fato, ocorreu e ainda sem identificação dos autores, a dor da perda aumenta a cada dia, mesclada a dúvidas e falta de informação. A força-tarefa criada pela Polícia Civil para elucidar os casos completou dois meses e ainda não concluiu nenhum dos inquéritos".
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